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ser, apenas ser.


Ser e apenas ser,

é escrever canções e cantar palavras,
é ter paixões e desejar amor,
é romper melodias inacabadas,
é pintar de preto o que tem cor.

É ser ninguém perante alguém,
é sentir sufoco na solidão,
é se contentar com o que fica aquém,
e sentir-se só na multidão.

É ser e não saber o que é,
é querer ver o que a luz não ilumina,
é dizer que ser simplesmente não é,
é viver sabendo que o medo domina.

É acordar e viver um sonho,
é dormir e sonhar ruínas,
é dizer-te que a ti me exponho,
em palavras genuínas.

És o meu livro aberto,
e em cada página recolho palavras,
e na leitura ao ritmo incerto,
há sempre aquelas que ficam marcadas.

"Ser é sentir, é querer, é viver, é amar-te desde hoje até o sol não mais nascer"

Ana Sofia Estevam


Unknown  – (8 de março de 2010 às 12:46)  

saudades deste espaço romantico

Patrícia  – (8 de março de 2010 às 15:26)  

Concordo plenamente.
Fiquei completamente chocada quando vi este livro publicado, no entanto estou desejosa de saber até que ponto uma mente tão criminosa vai, até que ponto se justifica e acima de tudo até que ponto conta tudo o que se passa dentro da prisao.
Concordo quando dizes que é um ser inteligente, porque se não o fosse este livro jamais teria vindo para a boca do mundo.

Injusto vai ser ele usar este livro como forma de arrependimento e com isso recorrer a uma pena mais curta.

Tanyloving  – (9 de março de 2010 às 09:53)  

obrigada :) é sempre bom saber a vossa opiniao!
é verdade o <3 não diz nada do que escrevi:S

O amor torna-se confuso e uma luta entre o que pensamos e o que sentimos (...)


beijinho

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eu confesso que...

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