Powered By Blogger

Será que não andamos todos à procura do mesmo?


Curta-Metragem
"Procuro na Noite"

Um filme de:
Alexandre A. Garrett
Carla Garcia
Carlos M. Barros
Jaime Adão
Rúben Gomes

Actores:
Carla Garcia
Rúben Gomes

Argumento:
Carlos M. Barros

Realização e Edição:
Alexandre A. Garrett
Carlos M. Barros
Jaime Adão

Imagem:
Alexandre A. Garrett
Jaime Adão

Musica Original:
André Barros



Não me consegui conter, e quando vi esta fabulosa curta-Metragem, tive de a partilhar convosco!
É de longe, das coisas mais bonitas que já vi em muito tempo!
Espero que gostem tanto como eu gostei e que no fim pensem " Será que não andamos todos à procura do mesmo?" apesar dos diferentes meios para alcançar fins, penso que todos queremos ser felizes. Eu quero.


A todos os que participaram na Curta - Metragem, muitos parabéns e espero que não se importem que tenha colocado aqui.
beijinho <3

Read more...

nunca, meras palavras.

O que de mim partiu para ti, espero que em ti tenha  ficado.
Por tudo o que fiz por ti, nunca esperei recompensa.
Bastava-me ver-te feliz.
Se durante este tempo fui feliz, bem, tu, fingiste felicidade.
De  tantas palavras que me poderias ter dito, escolheste as mais cruéis.
Porquê? 
"Tentei gostar de ti, mais do que gosto, mas não consegui."
Nunca umas palavras haviam ecoado tanto na minha cabeça.
Nunca as palavras me haviam atraiçoado e magoado tanto.
Sinceridade, foi a única coisa que te pedi em troca de tudo o que fiz por ti e nem isso foste capaz de me dar.
O que para ti são meras palavras, que escreves e apagas quando assim o desejas, para mim são verdades, são momentos, são confiança, são capítulos que não apago de cada história que escrevo, que crio, que corresponde ao que de facto sinto.
Talvez por eu nunca dizer o que não sinto, esperasse que  fizesses o mesmo.
A verdade é que, tudo o que te disse, tudo o que partilhei contigo, era sentido, e quando estava contigo o meu coração batia tão rápido e tão alto que tinha medo que o ouvisses.
Não fazes a mais pequena ideia das vezes que ainda te ouço a dizer que me adoras e que tens saudades minhas, entre palavras mais fortes que nem consigo escrever porque ainda me custa acreditar que não significavam nada para ti.
Não sabes como me tortura, quando  fecho os olhos e te vejo a abraçar-me e a dizeres que me adoras.
Quando chorei no teu abraço e me disseste para confiar em ti que nunca a confiança seria em vão.
Eu confiei, como poderia não confiar? 
Fomos melhores amigos, fomos amor, e agora, o que somos?
Em mim és um capítulo que não terminei de escrever, mas já anotei o desfecho que escolheste.
A facilidade com que falas comigo como se nada tivesse acontecido e como se não tivesses sido incorrecto comigo, faz-me querer odiar-te, como seria fácil toda esta situação se te odiasse.
Mas não te odeio, não consigo, nem a ti nem  ninguém, talvez devesse ter sido mais cautelosa, mas perante as tuas palavras e acções como poderia duvidar de ti? Tu sabes bem, que era impossível duvidar de ti, és um óptimo actor é o que te tenho a dizer.


Hoje, congelo o capítulo que ficou por terminar e lamento, acredita que lamento, que só agora dês valor ao passado, mas, não sou capaz de confiar em ti sem pensar que me poderás dizer de novo "Eu tentei gostar de ti, mais do que gosto, mas não consegui", não consigo, não  sou capaz.
Arrisquei uma segunda vez, e foi isso que obtive, a minha decisão é, não arriscar uma terceira.
Saberás que tudo o que aqui escrevi é verdade, saberás que não foi de maneira nenhuma com a intenção de te magoar como me magoaste, saberás que te adoro, ainda, independentemente de tudo. No entanto, desta vez quero pensar em mim primeiro, apenas desta vez.
Como me dói escrever isto, e como me dói mais saber que para ti nada significou todo este tempo.
Eu vou procurar a minha felicidade, junto de alguém que não sejas tu.

Ana Sofia Estevam

Read more...

ser, apenas ser.


Ser e apenas ser,

é escrever canções e cantar palavras,
é ter paixões e desejar amor,
é romper melodias inacabadas,
é pintar de preto o que tem cor.

É ser ninguém perante alguém,
é sentir sufoco na solidão,
é se contentar com o que fica aquém,
e sentir-se só na multidão.

É ser e não saber o que é,
é querer ver o que a luz não ilumina,
é dizer que ser simplesmente não é,
é viver sabendo que o medo domina.

É acordar e viver um sonho,
é dormir e sonhar ruínas,
é dizer-te que a ti me exponho,
em palavras genuínas.

És o meu livro aberto,
e em cada página recolho palavras,
e na leitura ao ritmo incerto,
há sempre aquelas que ficam marcadas.

"Ser é sentir, é querer, é viver, é amar-te desde hoje até o sol não mais nascer"

Ana Sofia Estevam


Read more...

Um rasto no coração.



Um rasto no coração.
É o que deixas em mim, quando te vejo a partir.
Um rasto no coração.
É o que guardo para que saibas voltar.
Um rasto no coração.
Que é renovado por cada vez que vens.
Um rasto no coração.
Não deixes que sejas apenas isso em mim, um rasto no coração.
Quero bem mais de ti,
não quero ser um rasto no teu coração, 
não quero que sejas rasto no meu coração,
quero que sejas o caminho, 
caminho pelo qual andarei de olhos no coração.
Um rasto no coração,
vem, dá-me a mão,
não sejamos rasto, meu coração.
                                            Ana Sofia Estevam

Read more...

  © Blogger template Shush by Ourblogtemplates.com 2009

Back to TOP