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devaneio

Dou por mim a pensar em ti, depois de tanto tempo.
Não sei o que significa, sei que sinto saudades daquelas conversas até de manhã...
Talvez se pudesse voltar a trás tivesse feito as coisas de outra forma.
E ando aqui a escrever tudo o que não te consigo dizer e espero que um dia por milagre o leias e talvez me voltes a falar.
Até um dia, babu!

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Talvez, isto diga mais do que alguma vez te disse.

                                                              Ana Sofia Estevam

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V

"que a vida sem ti ja nao faz sentido. O meu coraçao bate a teu sorriso e o meu mundo gira em torno do teu toque. As ondas do mar e o relevo das montanhas deram lugar aos caracois do teu cabelo, o azul do ceu e do oceano foram substituidos pelo brilho do teu olhar. O teu rosto nas minhas mãos, como um fruto proíbido eu aprecio cada traço, cada tom e cada som. És minha, com todas as forças que me restarem, e somos livres com um universo inteiro por explorar - a nossa paixão. Amo-te, Ana Sofia."


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IV


"Se o céu nao fosse azul, seria um beijo eterno nos teus lábios.Se a vida não fosse um milagre, seria um olhar envergonhado e apaixonado. Se o deserto nao fosse escaldante, seria o teu cabelo num dia de verão, com a brisa a cobrir-te o rosto. Se o mar fosse eu, e tu a areia, teriamos a historia de amor mais bonita e sincera de sempre. Porque, independentemente das tempestades, as minhas ondas para sempre banhariam as tuas praias, e seriamos inseparaveis. Ve no ceu as estrelas, numa noite de céu limpo. Sente os meus braços a cercar-te, e toma a liberdade de escolher qualquer um dos pontos brilhantes no céu, porque será apenas teu. Os teus olhos serão as minhas asas, e a tua voz a minha força, e assim alcançarei o céu, para te trazer o astro mais bonito. Por isso, sempre que estivermos longe , haverá sempre um ceu so nosso, e quando o olhares, eu tambem o olharei, e as  nuvens serão a ponte do nosso amor. 

Amo-te Ana Sofia"

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III

"A medida que o tempo passa, vai crescendo em mim o desejo. Cada vez mais sonante, a frase ecoa a minha cabeça: "Amo-te Ana Sofia". Eu sorrio, na esperança de aliviar a distância, mas não é o mesmo. Só olhando nos teus olhos e sorrindo, contigo, saberei. Ao dar-te a mão, ao abraçar-te, ao beijar-te, vou perceber. Vou amar-te e contemplar, que são momentos como este que fazem valer a pena. É uma miuda como tu que me faz sonhar, para nunca mais acordar."

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II

"Se só me restasse um sussurro, seria no teu ouvido que o libertaria. Se apenas um suspiro de mim sobrasse, era num "amo-te" que o gastaria. Amar-te faz com que o dia nunca acabe, quando partes. Porque juntos, fazemos o tempo fugir de nós, como fogem as palavras do meu coração para o teu. Estás longe, mas tão perto. Não há dia que não pense no beijo, aquele derradeiro momento, que ditará o nosso futuro, aquele pelo qual eu tanto espero, aquele que eu tanto desejo. Quero dizer o quanto bonita és ao teu ouvido, numa paisagem nunca mais bela que tu, e agarrar-te as mãos, de forma a que o meu calor te invada a pele, e te sintas protegida. E quando as horas passarem, o sol esconde-se no horizonte, deixando apenas um raio escapar, e iluminar o beijo apaixonado, que marca o ínicio da noite, o principio  da realização dos nossos sonhos.



Amo-te mesmo, Ana Sofia"

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I

"Momentos de paixão que aquecem a alma, apagam as lágrimas e aguçam sentidos. Com um sonho, ele navega na noite, perdido em fantasias. De mão dada, percorrem o mundo perfeito, onde nada cai, onde ninguem chora. Estão felizes, diz-se pelos olhares que lançam um ao outro, que reflectem o desejo. Ele puxa-a para ele, olhos nos olhos, testa com testa, ele grita baixinho: -"amo-te." E o beijo que se seguiu, do mais apaixonado que alguma vez existiu. Perfeito e sincero, eles disfrutam como se fosse o último, mas sabem que é apenas o primeiro, de muitos..."

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Vivo no passado com o olhar no presente.

Nunca sentiram que por mais esforço que façam para que algo corra bem, nunca é suficiente? 

Nunca depende inteiramente de nós! 
Podemos dar tudo o que temos e, mesmo assim, ficar aquém do que esperam de nós!
Não basta uma troca de olhares para saberes as palavras que gostarias de dizer e ouvir, já não basta.
Não basta um abraço para sentires que tens apoio, já não basta.
Não basta dizer,

- És tão bonita!
 
Esperas sempre ouvir, 

- És linda! És maravilhosa!

Já bastou, mas hoje, já não basta!
E como me bastava quando dizias,

- Gosto de ti!

Eu sabia que era real, que gostavas, não importava saber se adoravas e amavas, mas gostavas.

Hoje, já não sou assim, em parte porque saltam pequenos passos que são de uma importância extraordinária.

- Adoro-te! Amo-te!

Com que regularidade ouvimos nós essas palavras? 
Serão verdadeiramente sentidas? 
O que nos leva a crer que não são apenas palavras, pronunciadas sem qualquer valor?
Não é que não goste de ouvir, adoro, mas adoro ainda mais ter a certeza do que digo e ouço.
Por vezes quando olho para ti, ainda sinto aquele arrepio que lentamente percorre o meu corpo, e espero que sintas o mesmo.
Sou tão simples que não me enquadro nesta sociedade de amor desvalorizado.
Para mim todo o pouco de ti que seja real, basta. 
Não preciso de prendas, basta dar-te a mão e sentir que naquele momento estás ali inteiramente comigo e que é real.
É querer demais que tudo volte a ser como antes?

É um apenas,

-Gosto de ti!



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Rosas & espinhos.

Cheguei a certo ponto da minha vida, em que olho para trás e me sinto incompleta, tantos momentos de felicidade e no entanto, quase que sendo ingrata, apenas dou importância aos que me senti miserável.
Sufocada pela saudade, desejo e vontade de fazer mais e melhor, pelo arrependimento que corrói todo o pouco que resta da minha estabilidade emocional neste momento, pelas memórias de momentos em que fui feliz e que com a velocidade de uma estrela cadente que rasga o céu deixando o rasto brilhante, se revoltaram e me deixaram cair.
Não importa a quantidade de vezes que possa cair e que de seguida me levante, haverá sempre, hoje ou amanhã, outra pequena pedra escondida entre lindas rosas vermelhas. Sentido o seu perfume, a beleza de todo um mundo de natureza, em que sou apenas eu, feliz, rodopio entre as rosas, até que, tropeço e caio numa falésia imensa, e quando olho para cima, para me assegurar que as rosas continuam vermelhas e perfumadas, noto que todas elas, murcharam.
É ingrato, ou talvez seja apenas a minha mentalidade que funcione desta modo, mas quando caímos, nunca é apenas uma queda, há sempre arranhões e feridas por sarar, e toda uma etapa de recuperação, que não sendo excepção tem recaídas, por vezes mais dolorosas que a própria queda.
É ao ver, as rosas vermelhas, uma por uma, a perderem a sua cor, o seu perfume, a sua beleza, e morrerem que, o mundo desaba, que nada me parece certo.
Tenho vontade de fazer do mundo um globo de neve, e agitá-lo, po-lo de pernas para o ar, de dar tamanha reviravolta a esta civilização, a esta sociedade, a estas preces de falsas esperanças e começar de novo, sem futilidades e aí talvez colocá-lo em piso estável.
Querer mudar o mundo, querer mudar de vida, querer ser e ter melhor, querer ser feliz, querer viver cada dia como sendo o primeiro dia e não o último.
Não quero viver uma despedida, quero viver uma saudação porque amanhã será um novo primeiro dia.
Porque parar de querer e sonhar é desistir da vida, e eu, independentemente de todos estes espinhos, não desisto sem dar luta.
                                                                                                                                   Ana Sofia Estevam



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Será que não andamos todos à procura do mesmo?


Curta-Metragem
"Procuro na Noite"

Um filme de:
Alexandre A. Garrett
Carla Garcia
Carlos M. Barros
Jaime Adão
Rúben Gomes

Actores:
Carla Garcia
Rúben Gomes

Argumento:
Carlos M. Barros

Realização e Edição:
Alexandre A. Garrett
Carlos M. Barros
Jaime Adão

Imagem:
Alexandre A. Garrett
Jaime Adão

Musica Original:
André Barros



Não me consegui conter, e quando vi esta fabulosa curta-Metragem, tive de a partilhar convosco!
É de longe, das coisas mais bonitas que já vi em muito tempo!
Espero que gostem tanto como eu gostei e que no fim pensem " Será que não andamos todos à procura do mesmo?" apesar dos diferentes meios para alcançar fins, penso que todos queremos ser felizes. Eu quero.


A todos os que participaram na Curta - Metragem, muitos parabéns e espero que não se importem que tenha colocado aqui.
beijinho <3

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nunca, meras palavras.

O que de mim partiu para ti, espero que em ti tenha  ficado.
Por tudo o que fiz por ti, nunca esperei recompensa.
Bastava-me ver-te feliz.
Se durante este tempo fui feliz, bem, tu, fingiste felicidade.
De  tantas palavras que me poderias ter dito, escolheste as mais cruéis.
Porquê? 
"Tentei gostar de ti, mais do que gosto, mas não consegui."
Nunca umas palavras haviam ecoado tanto na minha cabeça.
Nunca as palavras me haviam atraiçoado e magoado tanto.
Sinceridade, foi a única coisa que te pedi em troca de tudo o que fiz por ti e nem isso foste capaz de me dar.
O que para ti são meras palavras, que escreves e apagas quando assim o desejas, para mim são verdades, são momentos, são confiança, são capítulos que não apago de cada história que escrevo, que crio, que corresponde ao que de facto sinto.
Talvez por eu nunca dizer o que não sinto, esperasse que  fizesses o mesmo.
A verdade é que, tudo o que te disse, tudo o que partilhei contigo, era sentido, e quando estava contigo o meu coração batia tão rápido e tão alto que tinha medo que o ouvisses.
Não fazes a mais pequena ideia das vezes que ainda te ouço a dizer que me adoras e que tens saudades minhas, entre palavras mais fortes que nem consigo escrever porque ainda me custa acreditar que não significavam nada para ti.
Não sabes como me tortura, quando  fecho os olhos e te vejo a abraçar-me e a dizeres que me adoras.
Quando chorei no teu abraço e me disseste para confiar em ti que nunca a confiança seria em vão.
Eu confiei, como poderia não confiar? 
Fomos melhores amigos, fomos amor, e agora, o que somos?
Em mim és um capítulo que não terminei de escrever, mas já anotei o desfecho que escolheste.
A facilidade com que falas comigo como se nada tivesse acontecido e como se não tivesses sido incorrecto comigo, faz-me querer odiar-te, como seria fácil toda esta situação se te odiasse.
Mas não te odeio, não consigo, nem a ti nem  ninguém, talvez devesse ter sido mais cautelosa, mas perante as tuas palavras e acções como poderia duvidar de ti? Tu sabes bem, que era impossível duvidar de ti, és um óptimo actor é o que te tenho a dizer.


Hoje, congelo o capítulo que ficou por terminar e lamento, acredita que lamento, que só agora dês valor ao passado, mas, não sou capaz de confiar em ti sem pensar que me poderás dizer de novo "Eu tentei gostar de ti, mais do que gosto, mas não consegui", não consigo, não  sou capaz.
Arrisquei uma segunda vez, e foi isso que obtive, a minha decisão é, não arriscar uma terceira.
Saberás que tudo o que aqui escrevi é verdade, saberás que não foi de maneira nenhuma com a intenção de te magoar como me magoaste, saberás que te adoro, ainda, independentemente de tudo. No entanto, desta vez quero pensar em mim primeiro, apenas desta vez.
Como me dói escrever isto, e como me dói mais saber que para ti nada significou todo este tempo.
Eu vou procurar a minha felicidade, junto de alguém que não sejas tu.

Ana Sofia Estevam

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ser, apenas ser.


Ser e apenas ser,

é escrever canções e cantar palavras,
é ter paixões e desejar amor,
é romper melodias inacabadas,
é pintar de preto o que tem cor.

É ser ninguém perante alguém,
é sentir sufoco na solidão,
é se contentar com o que fica aquém,
e sentir-se só na multidão.

É ser e não saber o que é,
é querer ver o que a luz não ilumina,
é dizer que ser simplesmente não é,
é viver sabendo que o medo domina.

É acordar e viver um sonho,
é dormir e sonhar ruínas,
é dizer-te que a ti me exponho,
em palavras genuínas.

És o meu livro aberto,
e em cada página recolho palavras,
e na leitura ao ritmo incerto,
há sempre aquelas que ficam marcadas.

"Ser é sentir, é querer, é viver, é amar-te desde hoje até o sol não mais nascer"

Ana Sofia Estevam


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Um rasto no coração.



Um rasto no coração.
É o que deixas em mim, quando te vejo a partir.
Um rasto no coração.
É o que guardo para que saibas voltar.
Um rasto no coração.
Que é renovado por cada vez que vens.
Um rasto no coração.
Não deixes que sejas apenas isso em mim, um rasto no coração.
Quero bem mais de ti,
não quero ser um rasto no teu coração, 
não quero que sejas rasto no meu coração,
quero que sejas o caminho, 
caminho pelo qual andarei de olhos no coração.
Um rasto no coração,
vem, dá-me a mão,
não sejamos rasto, meu coração.
                                            Ana Sofia Estevam

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Perdida




Grito!
Como gritei teu nome
mas teu nome esqueci,
grito agora desespero
porque em mim me perdi.

Choro!
Como por ti chorei,
mas por ti já não choro
porque de ti já não sei.

Desespero!
Desespero de tanto gritar,
por não achar uma saída
e perdida em mim continuar.

Minha alma, grita e chora
por liberdade desejar
percorre caminhos sem saída
para serenidade encontrar.

Meu corpo no chão caiu,
e forças nao tenho para me levantar,
cá dentro é só um vazio
que um dia esteve disposto a amar.

O dia iluminado depressa escureceu,
o sol deu lugar à lua,
Tal como no momento em que o sorriso morreu.

O amor deu lugar ao ódio,
a felicidade à solidão,
os sorrisos passaram a lágrimas
que escorrem sem autorização.

Por ti estou assim,
e tudo mudou,
papéis invertem-se,
e tudo acabou.


                                    Ana Sofia Estevam


PS. Este foi escrito em Março de 2006, todos os outros que não têm informação de data, são actuais, bastante recentes, e sim, eu era bastante pessimista e escrevia coisas deprimentes!

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lição de vida




Sabias que a inocência vai embora,
enquanto a vida não demora,
fica nada para viver.
E quando olhas em teu redor,
todo o pequeno está maior,
está mais perto de morrer.


Perguntas as horas que passaram
e quantas pessoas desmaiaram,
cometendo o mesmo erro.
Quantas drogas consumiste,
quantos copos tu pediste,
em acto de desespero.


Pedes desculpa a chorar,
com vontade de gritar
que lamentas o sucedido.
Por seres louca o suficiente,
para ficares inconsciente,
e te expores a tal perigo.


Dás-te por vencida,
dizendo que estavas perdida,
e agiste sem pensar.
Caíste em armadilhas,
no país das maravilhas
ainda te custa acreditar.


Reconheces que foste enganada,
e que deste tudo sem receber nada,
como isso te faz sentir?
Como uma criança repreendida,
por uma asneira cometida,
com vontade de fugir.


Confundiste o sentimento,
recusando o salvamento,
de quem te queria ajudar.
Agora reconheces,
o perto que tiveste,
de não voltar a acordar.
                      Ana Sofia Estevam

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rumo imprudente



Eu caminhei com todo o cuidado, 
evitando todas as irregularidades do chão que pisava,
mas tu, teimoso e descuidado, trocaste os meus passos,
mudaste o meu caminho, e tornaste-me descuidada,
a cada passo que agora dava, tropeçava em algo de ti,
no teu olhar sereno, no teu sorriso sincero,
até que por fim tropecei e caí no teu toque de desejo.
Não deixei caminho memorizado para voltar atrás,
cabe-te a ti decidir se me acompanhas neste novo caminho sem norte ou,
se me deixas por minha conta sem rumo,  à deriva do vento, para onde me levar.
Se eu fosse mais atenta e menos distraída, poderia ter evitado os teus rodopios,
mas a minha romântica fraqueza, gostar de ti, guiou-me para a tua dança.
Soube chegar até ti, mas não soube controlar os impulsos da paixão que sentia,
trocaste-me os passos, tropecei e caí nos teus braços,
perdi o ritmo da melodia, esqueci a letra da canção,
estava afundada no teu olhar, enfeitiçada pelo teu sorriso e petrificada no teu toque,
e eu sei, que o caminho que esqueci, foi porque o permiti,
e se me perdi, foi porque enquanto dançávamos me apaixonei por ti!
                                                                                                              Ana Sofia Estevam



Um óptimo 2010 para todos vocês! 

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